
Uma travessia mágica pela história de nosso planeta. Iniciaremos há 4,5 bilhões de anos, quando se formou, até o presente. Através de gráficos computadorizados, comentários de especialistas e um pouco de imaginação, descobriremos a incrível história deste planeta ao qual chamamos de “lar”.
Antes de assistir o documentário leia os versículos abaixo:
No princípio, criou Deus os céus e a terra.
A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.
Disse Deus: Haja luz; e houve luz.
E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.
Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia.
E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas.
Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E assim se fez.
E chamou Deus ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o segundo dia.
Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez.
À porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas, Mares. E viu Deus que isso era bom.
E disse: Produza a terra relva, ervas que deem semente e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez.
A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Houve tarde e manhã, o terceiro dia.
Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos.
E sejam para luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. E assim se fez.
Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas.
E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra,
para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom.
Houve tarde e manhã, o quarto dia.
Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus.
Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.
E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves.
Houve tarde e manhã, o quinto dia.
Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez.
E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.
Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra.
E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento.
E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez.
Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia.
Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército.
E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.
Esta é a gênese dos céus e da terra quando foram criados, quando o Senhor Deus os criou.
2:12 Geológo
2:22min
O deísmo (do latim Deus) é uma posição filosófica que acredita na criação do universo por uma inteligência superior (que pode ser Deus, ou não), através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação direta, ou tradição.
A existência de um Criador ou Organizador do Universo (comparável ao Demiurgo do filósofo grego Platão), é a primeira causa da filosofia deísta. Em palavras mais simples: um deísta é aquele que está inclinado a afirmar a existência de um princípio criador, mas não pratica nenhuma religião, não negando a realidade de um mundo completamente regido pelas leis naturais e físicas. A interpretação de Deus pode variar para cada deísta.John Locke, outro defensor do deísmo.
Deístas podem acreditar que as ideologias religiosas devem tentar reconciliar e não contradizer as evidências e que todas devem estar de acordo com os ensinamentos bíblicos. Assim, um dos princípios fundamentais desta posição é baseada na consolidação de que Deus criou todo o visível e o invisível, o mundo físico e o espiritual mas não interfere nele de maneira evidente como sugerem as religiões teístas. O deísmo não acredita na existência de um deus providencialista. Também não tomam posição sobre o que é esse ser criador, e nem tem como princípio encontrá-lo. O deísmo nega revelações divinas, contrariamente ao fideísmo encontrado em muitos ensinamentos do Cristianismo, Islamismo e Judaísmo, que afirma que a religião depende da revelação das escrituras ou o testemunho de outras pessoas.
Os deístas tipicamente também rejeitam certos eventos religiosos. Isso porque tais ideias (cultos, profecias, etc.) não parecem ser verdades racionais. Sobre as religiões organizadas que usam revelações divinas e livros sagrados, a maioria dos deístas interpretam-nas como invenção de outros seres humanos e não como fontes de autoridade, embora possam ser aceitas como inspiração moral e ética. Os deístas dizem que o maior presente do universo para a humanidade não é a religião, mas “a capacidade de raciocinar”.[1]